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Alemanha volta ao carvão

  Alemanha terá que aumentar o uso de carvão para a produção de eletricidade para compensar a escassez de gás natural da Rússia, disse o min...

 

Alemanha terá que aumentar o uso de carvão para a produção de eletricidade para compensar a escassez de gás natural da Rússia, disse o ministro da Economia, Robert Habeck, em um documento de política divulgado no domingo e citado pela Deutsche Welle.


“Para reduzir o consumo de gás, menos gás deve ser usado para gerar eletricidade. As usinas a carvão terão que ser mais usadas”, disse o ministro no jornal. Ele lamentou a necessidade de usar mais carvão para produzir eletricidade, pois a Alemanha, juntamente com outros estados da UE, vem tomando medidas para reduzir o uso do 'combustível sujo' e avançar para a energia verde, mas, segundo Habeck, a situação atual é sério demais para ser exigente.

"Isso é amargo, mas é simplesmente necessário nesta situação reduzir o uso de gás", disse ele. Berlim está ansiosa para tornar a produção de energia no país livre de carvão até 2030, mas, dadas as circunstâncias, esse objetivo pode ter que ser alterado.

O ministro também observou que mais gás deve ser trazido para as instalações de armazenamento, ou “será muito complicado no inverno”.

As instalações de armazenamento de gás na Alemanha estão cerca de 57% cheias no momento, de acordo com a mídia alemã, citando a Agência Federal de Redes. Enquanto isso, de acordo com o jornal, o Ministério da Economia alemão está trabalhando em um novo regulamento para estabelecer uma “reserva de reposição de gás” através da modernização de usinas de energia para serem transformadas em locais de armazenamento. Vários outros mecanismos estão em andamento, incluindo um leilão de gás e um empréstimo no valor de € 15 bilhões (US$ 15,74 bilhões) para a compra de gás adicional.

As declarações do ministro seguem uma decisão da Gazprom da Rússia de cortar as entregas de gás natural para a Alemanha através do gasoduto Nord Stream em 60% depois que a fornecedora de manutenção alemã Siemens não devolveu as unidades de bombeamento após reparos devido a sanções.

Habeck, no entanto, classificou esta decisão como política e ligada às tensões entre a Rússia e o Ocidente sobre a operação militar de Moscou na Ucrânia.

"É obviamente a estratégia do [presidente russo Vladimir] Putin... elevar os preços [da energia] e nos dividir", disse ele em um comunicado separado à mídia na semana passada.

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